À CPI, o representante da Davati Medical Supply no Brasil Cristiano Carvalho negou que tenha recebido propina envolvendo a compra de vacinas AstraZeneca.
“Atuei somente como vendedor no Brasil. Não compactuei com pedido de propina ou coisa parecida. Não presenciei e não tenho nada para narrar sobre isso. Todas as perguntas factíveis a negociações do Ministério da Saúde e empresa Davati me comprometo a responder sem deixar nada em aberto”, disse.
A empresa entrou na mira da CPI após o policial Dominghetti revelar o suposto pedido de propina de US$ 1 por dose por Roberto Dias, ex-diretor do Ministério da Saúde.
Durante depoimento ele também confirmou reunião na pasta com Elcio Franco.