Amilton Gomes, o reverendo que negociava vacinas em nome do Ministério da Saúde, apresentou um atestado médico nessa segunda-feira (12), alegando não ter condições no momento para comparecer na CPI da Covid.
O religioso tinha depoimento marcado para a próxima quarta-feira (14), para tratar de denúncias referentes a negociações que teria feito com a empresa americana Davati, na aquisição do imunizante da AstraZeneca.
O atestado foi entregue à Comissão, mas está sendo mantido sob sigilo. Nem mesmo a quantidade de dias de afastamento garantida ao fundador da Secretaria Nacional de Assuntos Humanitários (Senah), foi divulgado.
De acordo com informações do G1, este prazo seria de 15 dias, mas a informação não foi oficializada pela CPI.